OtakuDesastrado

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

The Vineyard Man K-Drama


(Jung So Young, Kang Eun Bi, Kim Ji Suk, Oh Man Suk, Yoon Eun Hye)
Yoo Minna~San hoje vim falar do K-Drama :
The Vineyard Man
                   

• Minha Sinopse:

Uma jovem moderna da movimentada Seul tenta conseguir uma herança mudando completamente seu estilo de vida e indo trabalhar em um vinhedo.

• Minha opinião:

Para mim se não foi o melhor pelo menos teve a melhor trilha sonora. Mas não vou mentir para ninguém, se estiver à procura de romance, sugiro que escolha outro dorama. Mas se o que quer é se escangalhar de rir, pode vir sem medo de errar. Como tem pinta de The Simple Life coreano, vai mostrar umas bizonhices do início ao fim, não tem como não rir.
Nosso homem do vinhedo não é e nem fica gatinho na história, aviso logo. Mas quem tem mais sensibilidade consegue captar a idéia do personagem. Taek Gi veio para quebrar o mito de que o amor tem que ser à primeira vista por um cara galã. Como ser caipirão era a opção dele, senti que ele tentou mostrar que existe magia também na vida simples.
A Ji Hyun penou na mão do tio velho mala e do capira revoltado, mas segurou as pontas! Sinceramente, não acho que uma mulher saída de um atelier de moda ía aguentar a esculhambação daquele barraco velho que ela foi obrigada a viver. E muito menos tendo que aguentar o perturbado do Taek Gi. Realmente, como a mãe dela fez questão de frisar, ela tinha instinto de sobrevivência. Ainda que o mundo inteiro fosse destruído ela ainda estaria viva.
Claro que eu não posso tirar o mérito do médico tudão que ajudou a pimpolhinha a suportar os dias difíceis de colheita. E ele ajudou também a limpar as minhas vistas, porque era muita gente esquisita numa história só. Eu sempre o achei muito especial – ainda que no início estivesse de olho na herança da Ji Hyun – porque ele era da paz. Era só um carinha da cidade que fez o favor de ir trabalhar no meio do mato. Até achei valente ele ter subido a mata com a bióloga branquela atrás do casalzinho caçador de porco gigante.
Aquela Su Jin apática e insistente me deixou com uma pulga atrás da orelha. Eu queria que ela me explicasse porque tanto desespero pra voltar para o Taek Gi. O que de tão bom e indispensável à vida ele tinha? Acho que isso também ajudou a Ji Hyun a considerar que o roceiro perseguido tinha lá os seus mistérios. Alguma coisa tinha que justificar o assédio também daquela Hong-Yi, a maluquinha do incidente do roubo do vestido.
O toque de charme fica por conta da amiga mercenária da Ji Hyun! Vai dizer que ela não trazia alegria? Começando por deixar noodles no vestido carésimo, passando pela bebedeira na cidadezinha até a tentativa de fazer a Ji Hyun desistir de casar. Adorava aquela magrela!

• Ponto alto:

A reta final foi fofa demais. Ji Hyun e Taek Gi super tímidos, mas doidos atrás de uma chance de se atracarem lá pelo vinhedo. As conversas sobre não saber quando exatamente o amor começou, cantando juntos pelo matagal, o casamento, e até a passagem absurda de tempo que deu aquela penca de filhos para a Ji Hyun… Tão meigo!

• Absurdo maior:

Aquele exagero com os pinicos, dores de barriga e toda a odisséia da limpeza e construção do banheiro… Aliás, eles tinham uma tremenda adoração por banheiros. Como aquela gente gostava de falar de cocô, credo!

• Moral da história:

Os brutos também amam. E podem até te convencer a amar no meio mato. Interprete como quiser!

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